Nova campanha da Bic!!!!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Marketing Comentado: Bic - Mini Volta As Aulas
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sábado, 20 de junho de 2009
Projetos do Governo do Estado do Pará - Kits Escolares
terça-feira, 16 de junho de 2009
O Dia De Aula Após A Greve - O que aconteceu na maioria das escolas de Belém e Ananindeua??
Greve dos Professores da Rede Estadual - Pará - Última Parte - Término da Greve
Foram 40 dias parados, muitas horas de negociações e milhares de alunos prejudicados. Até que, ontem à tarde, a greve dos professores da rede estadual de ensino chegou ao fim. Depois de ocuparem pela manhã o gabinete da secretária de Estado de Educação, Iracy Gallo, representantes do movimento sindical da categoria conseguiram garantir que o governo do Estado não descontasse na folha de pagamento os dias em que paralisaram as atividades. Agora, falta apenas definir o calendário de reposição de aulas para que os alunos da rede pública não sejam ainda mais penalizados.
A reunião, que era para ter acontecido às 17 horas de ontem, foi antecipada para 12h30 após pressão dos sindicalistas. Cinco representantes da categoria se reuniram com a secretária de Educação, o secretário adjunto, Eli Benevides, e o secretário adjunto de Gestão, Fernando Azevedo. Eles conseguiram chegar a um consenso em relação à questão salarial, mas o calendário continua pendente. Iracy Gallo informou que o governo do Estado ainda se mantém empenhado em garantir os 200 dias letivos da rede pública de ensino e, principalmente, a qualidade destas aulas. No entanto, caso os professores não cumpram essa reposição, o salário sofrerá descontos. 'Nós acreditamos no avanço e no retorno das atividades nas escolas do Estado', disse.
Após a reunião, os professores se organizaram mais uma vez em uma assembleia geral para votar pela suspensão ou não da greve. Apenas três pessoas votaram contra a volta às aulas. Portanto, hoje de manhã, os alunos da rede pública já podem retornar às escolas. Conceição Holanda, representante do Sindicato dos Trabalhadores na Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp), disse que a classe sai vitoriosa. E que, apesar da greve ter terminado, o movimento sindical nunca vai parar.
Reunião hoje define o calendário de reposição das aulas
Para a reunião com os técnicos da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), hoje de manhã no prédio-sede, os dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Pará (Sintepp) levarão a proposta de reposição de 26 dias de aula, em virtude da greve da categoria dos professores que durou 40 dias. Essa diferença entre os dias da greve e os dias de aula a serem repostos baseia-se nos sábados e domingos incluídos no período de duração do movimento grevista, que não devem ser contados para a reposição, na interpretação dos sindicalistas. O Sintepp defende a ampliação do calendário normal de 200 dias letivos (800 horas-aula), que, desse modo, não terminaria em dezembro, como previsto, mas em janeiro, para reposição das aulas.
O secretário executivo do Sintepp, Ronaldo Rocha, informou ontem que o sindicato defende a proposta de que cada comunidade escolar defina o seu calendário de reposição de aulas, mas observou que a entidade sindical é contrária à reposição nos sábados, domingos e feriados. As férias de julho estão garantidas para as comunidades escolares. 'Se uma escola, mediante discussão ampla na comunidade, decidir usar os finais de semana, ela assume a responsabilidade por essa decisão'.
Em 2008, os professores públicos estaduais paralisaram suas atividades por 48 dias, e a reposição de aulas se deu com a ampliação do cronograma normal de aulas nas escolas. As aulas foram repostas em janeiro, mas como estava programado o Fórum Social Mundial em algumas escolas em Belém, a reposição incluiu os sábados. Em todo o Estado, são cerca de 20 mil professores, mais de mil escolas e cerca de dois milhões de alunos.
Conlutas é contra ensino aos sábados
De acordo com o professor Abel Ribeiro, do comando de greve do Conlutas, umas das principais exigências do calendário de reposição é que as aulas perdidas não sejam compensadas aos sábados, a não ser em casos específicos, como de alunos do ensino médio que vão prestar vestibular ainda este ano. Além disso, o representante do movimento sindical disse que a realidade da periferia e do centro da capital são bem diferentes e, por esse motivo, devem ser levadas em consideração na hora de definir os dias letivos. 'Um aluno que mora na periferia não vai sair de casa em um sábado à noite para estudar, assim como a mãe de um estudante do ensino fundamental não vai querer que ele saia de casa. É um engodo ter aulas aos sábados. A exceção fica por conta somente dos alunos do convênio', disse.
Abel Ribeiro informou ainda que em setembro os professores vão se mobilizar mais uma vez para que o valor do auxílio-alimentação seja reajustado de R$ 100 para R$ 200. A categoria também quer que a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) destine mais verba para a educação, por ser um serviço essencial para a sociedade. 'Para completar, o sindicato precisa ter um fundo de greve para manter o movimento', ressaltou.
Os dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Pará (Sintepp) vão propor aos técnicos da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) a reposição de somente 26 dias de aula após a greve dos professores da rede estadual, que se estendeu por 40 dias e terminou ontem. A decisão deverá ser tomada hoje pela manhã, em reunião na sede da Seduc. A diferença de dias, afirma o Sintepp baseia-se nos sábados e domingos incluídos no período de duração do movimento grevista - que não devem ser usados no cálculo de aulas que devem ser repostas, na interpretação dos sindicalistas. As aulas recomeçam nesta manhã, normalmente.
O Sintepp defende a ampliação do calendário normal de 200 dias letivos (800 horas-aula), que, desse modo, não terminaria em dezembro, como previsto, mas em janeiro, para reposição das aulas. O secretário executivo do sindicato, Ronaldo Rocha, informou ontem à noite que a entidade defende a proposta de que cada comunidade escolar defina o seu calendário de reposição de aulas. No entanto, observou que a entidade sindical é contrária à reposição nos sábados, domingos e feriados. Em todo o Estado, são 20 mil professores, mais de mil escolas e cerca de dois milhões de alunos.
Além disto, as férias de julho estão garantidas para as comunidades escolares. 'Se uma escola, mediante discussão ampla na comunidade, decidir usar os finais de semana, ela assume a responsabilidade por essa decisão', reiterou Ronaldo Rocha. Em 2008, os professores públicos estaduais paralisaram suas atividades por 48 dias. Naquele ano, a reposição de aulas se deu com a ampliação do cronograma normal de aulas nas escolas. As aulas foram repostas em janeiro. Por conta de atividades do Fórum Social Mundial em algumas escolas em Belém, a reposição incluiu os sábados.
NEGOCIAÇÃO
Depois de ocuparem pela manhã o gabinete da secretária de estado de educação, Iracy Gallo, representantes do movimento sindical da categoria conseguiram garantir que o Governo do Estado não descontasse na folha de pagamento os dias em que paralisaram as atividades. A reunião, que deveria ter acontecido às 17 horas de ontem, foi antecipada para 12h30, após pressão dos sindicalistas. Cinco representantes da categoria se reuniram com a secretária de educação, o secretário adjunto, Eli Benevides, e o secretário adjunto de gestão, Fernando Azevedo.
Eles conseguiram chegar a um consenso em relação à questão salarial. Iracy Gallo informou que o Governo do Estado ainda se mantém empenhado em garantir os 200 dias letivos da rede pública de ensino e, principalmente, a qualidade destas aulas. No entanto, caso os professores não cumpram essa reposição, o salário sofrerá descontos. 'Nós acreditamos no avanço e no retorno das atividades nas escolas do Estado', disse a secretária.
Após a reunião, os professores se organizaram mais uma vez em uma assembleia geral para votar pela suspensão ou não da greve. Apenas três pessoas votaram contra a volta às aulas. Portanto, hoje pela manhã, os alunos da rede pública já podem retornar às escolas. Conceição Holanda, representante do Sindicato dos Trabalhadores na Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp), disse que a classe sai vitoriosa. E que, apesar da greve ter terminado, o movimento sindical nunca vai parar.
De acordo com o professor Abel Ribeiro, do comando de greve do Conlutas, os professores vão se mobilizar mais uma vez em setembro para que o valor do auxílio-alimentação seja reajustado de R$ 100 para R$ 200. A categoria também quer que a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) destine mais verbas para a educação, por ser um serviço essencial à sociedade. 'Para completar, o sindicato precisa ter um fundo de greve para manter o movimento com ainda mais forte', ressaltou.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Greve dos Professores da Rede Estadual- Pará ( X Parte )
- "Concordo com a causa da greve, mas acho o momento inoportuno, pois o estado passsa por uma má fase, e se as revindicações dos grevistas forem atendidas, vai se desencadear uma série de greves em todo o estado, concordo sim!. Mas isso deveria ser discutido em outro momento, pois muitos professores e alunos vão sair prejudicados." Carlos.J.G
- "Para mim a greve esta sendo como uma observação para os outros alunos e prejudicando os que querem realmente estudar." Danielle.M
- "A greve é justa!!. Mas seria bom se houvesse um projeto mais detalhado para que os alunos não saiam no prejuízo, pois, parte desses alunos não tem acesso a outras aulas, como as de reforço, e dependem do ensino público para tentar mudar de vida através da educação." Rodrigo.A
- "Foi um erro essa greve, como os professores dizem que não vai influenciar nada a greve em fator de aulas, mas pra mim influencia, pois ficamos muitos dias sem aulas!!!!!!!!!!!!!!! eu acho que talvez o atrasamento nas aulas sera fatal!!!!!!!!!!!!." Rafhaelly.G
- "Os professores deveriam ter outro modo de se manifestar sem prejudicar os estudantes. Não sei ainda qual, mas existem outras formas." Carlos.J.M
Marketing Comentado: Vivo - Conexão Como Nenhuma Outra
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segunda-feira, 8 de junho de 2009
Greve dos Professores da Rede Estadual- Pará ( IX Parte )
Além de frustar a expectativa dos servidores, a nova postura assumida pelo governo do Estado coloca em risco um milhão de crianças e adolescentes atendidos pelo sistema público de ensino. 'O governo voltou atrás no que diz respeito ao desconto salarial. Logo, o movimento também pode mudar de ideia e não repor os dias letivos', ameaçou o sindicalista.
A não reposição dos 22 dias letivos implica em anulação do ano letivo. A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) determina que o ano escolar tenha, pelo menos, 200 dias letivos.
'A reposição dos dias parados sempre foi uma certeza para a categoria. Desde o início do movimento deixamos claro que os dias parados seria repostos. A categoria entende como uma afronta a atitude do Governo em descontar esses dias. A resposta poderá ser a não reposição das aulas', reitera Jair Pena.
Durante a última audiência a secretária Estadual de Educação, Iracy Gallo, propôs o pagamento dos dias parados à medida em que a reposição seja feita. Pelos cálculos do Sintepp, o dinheiro só seria recuperado em 2010, já que durante o mês de julho não há aulas.
Agonia - A assessoria de comunicação da Seduc divulgou nota afirmando que a greve dos professores vive dias de agonia. O texto afirma que a maioria dos professores já retornou às aulas, deixando isolado o sindicato da categoria, o Sintepp. Os dados teriam sido obtidos através do 'mapa da greve' monitorado pelos gestores das unidades descentralizadas da Seduc. A informação é negada pelo Sintepp.
O 'mapa' feito pela Secretaria mostra que do total de 374 escolas localizadas na Região Metropolitana de Belém, apenas 70 ainda não voltaram inteiramente à normalidade. 'Isso demonstra que o movimento já se esgotou e que está na hora de voltarmos às salas de aula', defende o gestor da unidade 14, Augusto Mouzinho, que gerencia 19 escolas de Ananindeua, das quais apenas seis aderiram ao movimento.
Já as escolas localizadas nos bairros do Jurunas, Condor e Cremação, que integram a Unidade 4, e que haviam paralisado as aulas desde o início do movimento, deflagrado no dia 6 de maio, também já retomaram suas atividades normais. 'Do total de 19 escolas, apenas cinco ainda continuam paralisadas', informa o gestor da unidade, José Messiano Ramos.
E logo após do ato em frente a SEDUC, os grevistas manifestaram "Lavando" a escadaria da mesma, em forma de protesto, pela ameaça de descontar os dias parados, sendo que hoje, faz mais de 1 mês.
Agora, deixo-lhes com as fotos do manifesto...
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Greve dos Professores da Rede Estadual- Pará ( VIII Parte )
Greve dos Professores da Rede Estadual- Pará ( VII Parte )
Durante a manhã, a secretária estadual de educação, Iracy Gallo, se recusou a receber uma comissão do Sintepp, para negociar as reivindicações da categoria, que são 30% de reajuste salarial, R$ 300,00 de auxílio-alimentação, mais o reajuste do abono Fundeb para o magistério no valor de R$ 200,00. “Estamos desocupando o prédio conforme determinação da justiça, mas não nos sentimos derrotados com isso, muito menos com a recusa do governo em negociar as nossas reivindicações. Também não recuaremos diante desta decisão e a greve irá continuar”, assegura Eloy Borges, coordenador geral do Sintepp.
Após a comunicação da decisão do juiz por parte do oficial de justiça e da desocupação da secretaria, os trabalhadores e trabalhadoras da educação realizaram um ato em frente ao local e seguiram em passeata até a Praça da Leitura, em São Bras. Uma assembléia geral foi realizada pelo comando da greve, ocasião em que a categoria reafirmou a continuidade da paralisação na rede pública de ensino do Estado e aprovou ainda uma nova agenda de atividades da greve, que inclui a ida mais uma vez a Seduc, para forçar nova rodada de negociação com o governo e garantir um reajuste digno para os servidores. A ida na Seduc ficou marcada para a próxima segunda-feira, dia 08 de junho, às 09 horas e, depois da audiência, acontecerá uma assembléia geral em frente à secretaria.
Mateus Ferreira, coordenador do sindicato, acrescenta que os trabalhadores e as trabalhadoras estarão durante toda a sexta-feira (05) nas escolas, com o objetivo de mobilizar a categoria para a audiência e assembléia geral na Seduc. “A ameaça de descontar os dias parados nos nossos salários só fez com que o movimento se fortalecesse. E esta justiça burguesa não irá nos calar, pois sabemos que é sempre célere para julgar decisões contra a classe trabalhadora”, declara.
Agravo