sexta-feira, 26 de junho de 2009

Marketing Comentado: Bic - Mini Volta As Aulas


Nova campanha da Bic!!!!

Em julho, a Bic vai investir em novas linhas e lançamentos, como por exemplo, a linha Bic Mini que é voltada para o público adolescente, e é composta por produtos clássicos em tamanho miniatura.
Mas como a Bic tem uma ampla gama de produtos, vocês vão poder ver uma divulgação maior dos seguintes produtos:

Cristal Pocket Scents (Nas cores: Vermelho, Verde, Azul e Lilás)
Z4 Roller Fashion (Nas cores: Lilás, Verde, Rosa, Azul e Laranja)
Brite Liener Grip (Nas cores: Amarelo, Rosa, Verde e Laranja)
Mini Sunnies (Aquelas lapiseiras bem clássicas, mas, ela vem nas cores Azul e Rosa)
Lápis Evolution Ecolutions ( Lápis bem tradicional da gama da Bic, eu particularmente já usei 3, até agora!).


Mas não poderia deixar de falar pra vocês uma coisa fantástica que achei enquanto montava esta matéria: é o Expressões Digitais Bic. Lá você pode criar sua expressão utilizando produtos da marca, ou até mesmo personalizar suas fotos, automaticamente, o que você fizer vai pro mural do Expressões digitais, Você também pode ver os ganhadores do concurso cultural Bic Parade.

Na próxima eu coloco pra vocês a minha "Expressão Digital", é que este hotsite me deixou maravilhada, e por isso pretendo experimentar todas as ferramentas, e assim que escolher minhas ferramentas, eu mostro pra vocês.

Não poderia deixar de avisar que a campanha vai ser veiculada no Nickelodeon, Cartoon Network, e Disney Channel.
Nas revistas, anúncios na Todateen, Atrevida, Capricho e Atrevidinha.

Abraço e Até a próxima!!!


Voltei!!!

Paço desculpas a vocês pelo tempo que passei distante daqui, é que estive ocupada por conta dos estudos, mas vamos voltar a discutir sobre nossos temas, afinal, temos muito o que comentar....

Abraços a Todos!!!

sábado, 20 de junho de 2009

Projetos do Governo do Estado do Pará - Kits Escolares

Muitas metas foram traçadas pelo governo do estado para 2009, entre elas, estavam a entrega de Kits Escolares para os alunos da rede estadual de ensino. No site do Governo do estado, o assunto é abordado da segunte forma:

"Duas camisas da escola, uma agenda e uma mochila. Parece pouco, mas pesa no orçamento de muitas famílias que têm filhos em idade escolar. O Governo do Estado entrega este ano kits escolares a mais de um milhão de estudantes, de 800 escolas, contendo esse material. É um grande incentivo para que as crianças continuem os seus estudos.
Além de incentivar os estudos de nossas crianças, o Kit Escolar gera emprego e renda para o povo. Cerca de cem mil fardas estão sendo confeccionadas por cooperativas de costureiras, das próprias localidades onde ficam as escolas. As cooperativas participam do programa Bolsa-Trabalho, que dá oportunidade do primeiro emprego a milhares de jovens."

Mas este projeto está envolvido na polêmica da superfaturação dos kits, que segundo informações, custariam ao governo estadual cerca de R$ 300,00, e além disso há a pergunta: Por quê apenas os uniformes foram produzidos nas comunidades paraenses??.
Pois também há a hipótese de que as mochilas e agendas tenham sido produzidas no Rio Grande do Sul.

E também surgem denúncias de que os Kits Escolares ainda não chegaram em muitas escolas, pelo menos na escola em que eu estudo, os Kits chegaram nesta quarta (17.06.09), mas, as reclamações de pais, professores e diretores das escolas em que os kits ainda não chegaram tendem apenas a aumentar, mas a causa real é atraso na entrega, e o governo garante que, estes kits vão chegar em todas as escolas.

Tomara que essa promessa seja cumprida.... Para o bem de todos..

Por Hoje é só...

Abraço e Até a Próxima!!!

terça-feira, 16 de junho de 2009

O Dia De Aula Após A Greve - O que aconteceu na maioria das escolas de Belém e Ananindeua??

Neste primeiro dia, a imprensa local noticiou que em algumas escolas, a maioria dos alunos voltaram as escolas nesta terça feira, mas, como nada é perfeito, em algumas delas os alunos foram, mas e os professores?!.... Esses faltaram, mas deve se ressaltar que isso ocorreu em poucas escolas, poucas mesmo.

Em outras, os alunos iam sem muita certeza que a greve havia acabado, e consequentemente, chegavam fora do horário, mas, os que ficam na portaria das escolas tiveram compreensão com esses alunos, afinal, foram 40 dias em greve!!.

Já na escola em que eu estudo (Isso mesmo!. Também sou estudante da rede estadual de ensino), as aulas foram "quase" normais.

Pois alguns alunos se sentiam como se fosse o primeiro dia letivo do ano, afinal de contas, a greve durou um longo período. Mas, reações como essas mostram que essa impressão seria sensivelmente diminuída se todos os alunos permanecessem estudando, ou, no mínimo, revendo os conteúdos que foram passados em classe antes do ocorrido.
Mas um dos professores decidiu prestar esclarecimentos aos alunos, afirmando o compromisso na reposição das aulas e o acontecimento da reunião na Seduc, para que seja refeito o calendário letivo, pelo menos na minha escola, é quase certo que não haja reposições nos sábados, e que o calendário letivo se estenda até o mês de fevereiro.

Mas tenham certeza de que assim que houver novidades sobre o assunto, vocês poderão ver aqui como ficou, aproximadamente o calendário letivo do estado.

Abraço e Até a Próxima!!!

Greve dos Professores da Rede Estadual - Pará - Última Parte - Término da Greve

Agora vamos ver estes dois artigos publicados nos seguintes jornais:

Amazônia:

Acaba A Greve Nas Escolas


Foram 40 dias parados, muitas horas de negociações e milhares de alunos prejudicados. Até que, ontem à tarde, a greve dos professores da rede estadual de ensino chegou ao fim. Depois de ocuparem pela manhã o gabinete da secretária de Estado de Educação, Iracy Gallo, representantes do movimento sindical da categoria conseguiram garantir que o governo do Estado não descontasse na folha de pagamento os dias em que paralisaram as atividades. Agora, falta apenas definir o calendário de reposição de aulas para que os alunos da rede pública não sejam ainda mais penalizados.

A reunião, que era para ter acontecido às 17 horas de ontem, foi antecipada para 12h30 após pressão dos sindicalistas. Cinco representantes da categoria se reuniram com a secretária de Educação, o secretário adjunto, Eli Benevides, e o secretário adjunto de Gestão, Fernando Azevedo. Eles conseguiram chegar a um consenso em relação à questão salarial, mas o calendário continua pendente. Iracy Gallo informou que o governo do Estado ainda se mantém empenhado em garantir os 200 dias letivos da rede pública de ensino e, principalmente, a qualidade destas aulas. No entanto, caso os professores não cumpram essa reposição, o salário sofrerá descontos. 'Nós acreditamos no avanço e no retorno das atividades nas escolas do Estado', disse.

Após a reunião, os professores se organizaram mais uma vez em uma assembleia geral para votar pela suspensão ou não da greve. Apenas três pessoas votaram contra a volta às aulas. Portanto, hoje de manhã, os alunos da rede pública já podem retornar às escolas. Conceição Holanda, representante do Sindicato dos Trabalhadores na Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp), disse que a classe sai vitoriosa. E que, apesar da greve ter terminado, o movimento sindical nunca vai parar.

Reunião hoje define o calendário de reposição das aulas

Para a reunião com os técnicos da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), hoje de manhã no prédio-sede, os dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Pará (Sintepp) levarão a proposta de reposição de 26 dias de aula, em virtude da greve da categoria dos professores que durou 40 dias. Essa diferença entre os dias da greve e os dias de aula a serem repostos baseia-se nos sábados e domingos incluídos no período de duração do movimento grevista, que não devem ser contados para a reposição, na interpretação dos sindicalistas. O Sintepp defende a ampliação do calendário normal de 200 dias letivos (800 horas-aula), que, desse modo, não terminaria em dezembro, como previsto, mas em janeiro, para reposição das aulas.

O secretário executivo do Sintepp, Ronaldo Rocha, informou ontem que o sindicato defende a proposta de que cada comunidade escolar defina o seu calendário de reposição de aulas, mas observou que a entidade sindical é contrária à reposição nos sábados, domingos e feriados. As férias de julho estão garantidas para as comunidades escolares. 'Se uma escola, mediante discussão ampla na comunidade, decidir usar os finais de semana, ela assume a responsabilidade por essa decisão'.

Em 2008, os professores públicos estaduais paralisaram suas atividades por 48 dias, e a reposição de aulas se deu com a ampliação do cronograma normal de aulas nas escolas. As aulas foram repostas em janeiro, mas como estava programado o Fórum Social Mundial em algumas escolas em Belém, a reposição incluiu os sábados. Em todo o Estado, são cerca de 20 mil professores, mais de mil escolas e cerca de dois milhões de alunos.

Conlutas é contra ensino aos sábados

De acordo com o professor Abel Ribeiro, do comando de greve do Conlutas, umas das principais exigências do calendário de reposição é que as aulas perdidas não sejam compensadas aos sábados, a não ser em casos específicos, como de alunos do ensino médio que vão prestar vestibular ainda este ano. Além disso, o representante do movimento sindical disse que a realidade da periferia e do centro da capital são bem diferentes e, por esse motivo, devem ser levadas em consideração na hora de definir os dias letivos. 'Um aluno que mora na periferia não vai sair de casa em um sábado à noite para estudar, assim como a mãe de um estudante do ensino fundamental não vai querer que ele saia de casa. É um engodo ter aulas aos sábados. A exceção fica por conta somente dos alunos do convênio', disse.

Abel Ribeiro informou ainda que em setembro os professores vão se mobilizar mais uma vez para que o valor do auxílio-alimentação seja reajustado de R$ 100 para R$ 200. A categoria também quer que a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) destine mais verba para a educação, por ser um serviço essencial para a sociedade. 'Para completar, o sindicato precisa ter um fundo de greve para manter o movimento', ressaltou.


O Liberal:


Professores Só Vão Repor 26 Dias De Aula


Os dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Pará (Sintepp) vão propor aos técnicos da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) a reposição de somente 26 dias de aula após a greve dos professores da rede estadual, que se estendeu por 40 dias e terminou ontem. A decisão deverá ser tomada hoje pela manhã, em reunião na sede da Seduc. A diferença de dias, afirma o Sintepp baseia-se nos sábados e domingos incluídos no período de duração do movimento grevista - que não devem ser usados no cálculo de aulas que devem ser repostas, na interpretação dos sindicalistas. As aulas recomeçam nesta manhã, normalmente.

O Sintepp defende a ampliação do calendário normal de 200 dias letivos (800 horas-aula), que, desse modo, não terminaria em dezembro, como previsto, mas em janeiro, para reposição das aulas. O secretário executivo do sindicato, Ronaldo Rocha, informou ontem à noite que a entidade defende a proposta de que cada comunidade escolar defina o seu calendário de reposição de aulas. No entanto, observou que a entidade sindical é contrária à reposição nos sábados, domingos e feriados. Em todo o Estado, são 20 mil professores, mais de mil escolas e cerca de dois milhões de alunos.

Além disto, as férias de julho estão garantidas para as comunidades escolares. 'Se uma escola, mediante discussão ampla na comunidade, decidir usar os finais de semana, ela assume a responsabilidade por essa decisão', reiterou Ronaldo Rocha. Em 2008, os professores públicos estaduais paralisaram suas atividades por 48 dias. Naquele ano, a reposição de aulas se deu com a ampliação do cronograma normal de aulas nas escolas. As aulas foram repostas em janeiro. Por conta de atividades do Fórum Social Mundial em algumas escolas em Belém, a reposição incluiu os sábados.

NEGOCIAÇÃO

Depois de ocuparem pela manhã o gabinete da secretária de estado de educação, Iracy Gallo, representantes do movimento sindical da categoria conseguiram garantir que o Governo do Estado não descontasse na folha de pagamento os dias em que paralisaram as atividades. A reunião, que deveria ter acontecido às 17 horas de ontem, foi antecipada para 12h30, após pressão dos sindicalistas. Cinco representantes da categoria se reuniram com a secretária de educação, o secretário adjunto, Eli Benevides, e o secretário adjunto de gestão, Fernando Azevedo.

Eles conseguiram chegar a um consenso em relação à questão salarial. Iracy Gallo informou que o Governo do Estado ainda se mantém empenhado em garantir os 200 dias letivos da rede pública de ensino e, principalmente, a qualidade destas aulas. No entanto, caso os professores não cumpram essa reposição, o salário sofrerá descontos. 'Nós acreditamos no avanço e no retorno das atividades nas escolas do Estado', disse a secretária.

Após a reunião, os professores se organizaram mais uma vez em uma assembleia geral para votar pela suspensão ou não da greve. Apenas três pessoas votaram contra a volta às aulas. Portanto, hoje pela manhã, os alunos da rede pública já podem retornar às escolas. Conceição Holanda, representante do Sindicato dos Trabalhadores na Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp), disse que a classe sai vitoriosa. E que, apesar da greve ter terminado, o movimento sindical nunca vai parar.

De acordo com o professor Abel Ribeiro, do comando de greve do Conlutas, os professores vão se mobilizar mais uma vez em setembro para que o valor do auxílio-alimentação seja reajustado de R$ 100 para R$ 200. A categoria também quer que a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) destine mais verbas para a educação, por ser um serviço essencial à sociedade. 'Para completar, o sindicato precisa ter um fundo de greve para manter o movimento com ainda mais forte', ressaltou.


Na próxima matéria virei com mais novidades.

Abraço e Até a próxima!!


segunda-feira, 15 de junho de 2009

Greve dos Professores da Rede Estadual- Pará ( X Parte )

Esta edição é para que vocês possam ver algumas opiniões que me enviaram pelo Orkut, Msn, Email.

Os sobrenomes vão ser mantidos em sigilo, por isso vocês vão poder ver apenas as iniciais dos mesmos.

  • "Concordo com a causa da greve, mas acho o momento inoportuno, pois o estado passsa por uma má fase, e se as revindicações dos grevistas forem atendidas, vai se desencadear uma série de greves em todo o estado, concordo sim!. Mas isso deveria ser discutido em outro momento, pois muitos professores e alunos vão sair prejudicados." Carlos.J.G


  • "Para mim a greve esta sendo como uma observação para os outros alunos e prejudicando os que querem realmente estudar." Danielle.M


  • "A greve é justa!!. Mas seria bom se houvesse um projeto mais detalhado para que os alunos não saiam no prejuízo, pois, parte desses alunos não tem acesso a outras aulas, como as de reforço, e dependem do ensino público para tentar mudar de vida através da educação." Rodrigo.A

  • "Foi um erro essa greve, como os professores dizem que não vai influenciar nada a greve em fator de aulas, mas pra mim influencia, pois ficamos muitos dias sem aulas!!!!!!!!!!!!!!! eu acho que talvez o atrasamento nas aulas sera fatal!!!!!!!!!!!!." Rafhaelly.G

  • "Os professores deveriam ter outro modo de se manifestar sem prejudicar os estudantes. Não sei ainda qual, mas existem outras formas." Carlos.J.M

Essas são opiniões de algumas pessoas que nos acessam.... Cada pessoa tem sua própria opinião, e isso é muito bom.

Essas opiniões estão aqui para que você possa pensar e discutir em grupo sobre este assunto, aliás, não faça isso apenas com esse assunto, mas com todos os que possuem grande importância.

Abraço e Até a Próxima!!!

Marketing Comentado: Vivo - Conexão Como Nenhuma Outra

Hoje ganhamos essa nova seção, bem, na realidade ele já existia, mas vocês só vão encontrar como marcadores, e agora vai ser mais fácil de encontrar. Mas vamos a matéria.

Se você ainda não prestou atenção na campanha institucional da Vivo, vale a pena dar uma olhada, se quiser é só clicar aqui para ver o vídeo da campanha.

Ela fala sobre a importância da conexão para realizar ações surpreendentes, ou como se diz na própria campanha: "Conectado você faz coisas incríveis"...

Esta campanha é a do emprego, e , particularmente a Vivo tem se superado muito em seus comerciais, pra quem já se cansou dos comerciais da Oi, agora temos os da Vivo, mas como o mercado é muito competitivo, vocês podem notar que a Tim e a Claro tem disponibilizado campanhas semelhantes, mas utilizando formas de se comunicar com o público bem diferentes.

O mercado atual está passando por muitas transformações, vocês podem analisar que em comerciais de alguns anos atrás, se via apenas o consumo como mensagen, mas atualmente isso tem mudado em todos os segmentos da propaganda que podemos ver em todos os tipos de mídia, é como se ela quisesse resgatar valores, mostar a importância de coisas que não vemos com muita frequencia....

Pode parecer meio filosófico, mas esse é o novo conceito atual em propaganda: Não apenas consumir, mas também levar o consumidor/cliente a ter lembranças agradáveis, bons pensamentos, ou seja; se reinventar..


Abraço e Até a próxima!!!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Greve dos Professores da Rede Estadual- Pará ( IX Parte )

Leiam esta notícia que acabou de ser divulgada no Amazônia Jornal....



'Encerrar a greve não é uma possibilidade. O que será definido hoje será a manutenção ou a suspensão da greve', afirmou Jair Pena, coordenador do Sindicato dos Trabalhadores na Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp). Hoje, às 9 horas, os professores em greve se reúnem em frente ao prédio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) para definir o destino do movimento. A greve poderia ter chegado ao fim na última sexta, mas o anúncio de que os servidores teriam descontados os 22 dias letivos em que deixaram de lecionar fez com que a paralisação ganhasse sobrevida. Para a Seduc, 'a greve dos professores agoniza'. Os servidores cruzaram os braços dia 6 de maio.

Além de frustar a expectativa dos servidores, a nova postura assumida pelo governo do Estado coloca em risco um milhão de crianças e adolescentes atendidos pelo sistema público de ensino. 'O governo voltou atrás no que diz respeito ao desconto salarial. Logo, o movimento também pode mudar de ideia e não repor os dias letivos', ameaçou o sindicalista.


A não reposição dos 22 dias letivos implica em anulação do ano letivo. A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) determina que o ano escolar tenha, pelo menos, 200 dias letivos.

'A reposição dos dias parados sempre foi uma certeza para a categoria. Desde o início do movimento deixamos claro que os dias parados seria repostos. A categoria entende como uma afronta a atitude do Governo em descontar esses dias. A resposta poderá ser a não reposição das aulas', reitera Jair Pena.

Durante a última audiência a secretária Estadual de Educação, Iracy Gallo, propôs o pagamento dos dias parados à medida em que a reposição seja feita. Pelos cálculos do Sintepp, o dinheiro só seria recuperado em 2010, já que durante o mês de julho não há aulas.

Agonia - A assessoria de comunicação da Seduc divulgou nota afirmando que a greve dos professores vive dias de agonia. O texto afirma que a maioria dos professores já retornou às aulas, deixando isolado o sindicato da categoria, o Sintepp. Os dados teriam sido obtidos através do 'mapa da greve' monitorado pelos gestores das unidades descentralizadas da Seduc. A informação é negada pelo Sintepp.

O 'mapa' feito pela Secretaria mostra que do total de 374 escolas localizadas na Região Metropolitana de Belém, apenas 70 ainda não voltaram inteiramente à normalidade. 'Isso demonstra que o movimento já se esgotou e que está na hora de voltarmos às salas de aula', defende o gestor da unidade 14, Augusto Mouzinho, que gerencia 19 escolas de Ananindeua, das quais apenas seis aderiram ao movimento.

Já as escolas localizadas nos bairros do Jurunas, Condor e Cremação, que integram a Unidade 4, e que haviam paralisado as aulas desde o início do movimento, deflagrado no dia 6 de maio, também já retomaram suas atividades normais. 'Do total de 19 escolas, apenas cinco ainda continuam paralisadas', informa o gestor da unidade, José Messiano Ramos.

E logo após do ato em frente a SEDUC, os grevistas manifestaram "Lavando" a escadaria da mesma, em forma de protesto, pela ameaça de descontar os dias parados, sendo que hoje, faz mais de 1 mês.


Agora, deixo-lhes com as fotos do manifesto...





Abraço e Até a Próxima!!!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Greve dos Professores da Rede Estadual- Pará ( VIII Parte )

Este foi o artigo publicado hoje no site do Sintepp, e se refere a Secretária Estadual de Educação Iracy Galo em uma entrevista dada ao Sbt (filial local).

Vamos ao artigo.....


NOS CONVENÇA, SENHORA SECRETÁRIA!


“Numa negociação: você convence ou você perde!” Iracy Galo – Secretária Estadual de Educação em entrevista ao SBT. Queremos então, que a Secretária nos convença: 1. de que foi correto realinhar o nosso vencimento base ao salário mínimo nacional só em junho, sendo que o novo salário mínimo passou a vigorar a partir de 1º de fevereiro. 2. de que o governo do estado não tinha o propósito de se igualar aos tempos da ditadura, quando o Sintepp ainda em formação foi à luta contra Alacid Nunes que até então, mantinha nossos salários abaixo do mínimo. 3. que a senhora está convicta de estar valorizando os profissionais da educação, nivelando todos nós, inclusive companheiros de nível superior, ao salário mínimo 4. de que a situação financeira do nosso estado é mais precária que os outros estados da Região Norte (Acre, Rondônia, Tocantins, Amazonas, Amapá e Roraima), por isto nosso vencimento base deve ser inferior a estes estados. 5. Se a resposta acima for positiva, nos convença de que o Estado do Pará havia condições financeira para ser uma das subsedes da copa de 2014. 6. de que foi por um bom propósito a senhora suspender o seminário conjunto do PCCR e o Fórum de debates sobre a política de municipalização do ensino. 7. De que existe uma educação de qualidade no nosso estado, com 1.216 escolas em condições precárias de funcionamento. 8. de que ao descontar os dias parados da greve não prejudicará o ano letivo dos alunos, já que nos desobrigará de repor as aulas. 9. de que o Governo Ana Júlia, que a senhora representa é realmente democrático e popular ao utilizar mecanismos típicos da ditadura fascista contra a nossa greve, como é o caso da cobrança de R$ 20 mil por dia parado ao Sintepp. 10. de que o seu governo não se esforça para ser considerado o pior governo da nossa história recente, ao se apropriar indevidamente dos recursos do sindicato, proveniente das mensalidades dos nossos associados, como o objetivo de estrangular financeiramente nosso movimento. O debate está lançado e desafiamos a senhora a se encontrar com a direção do Sintepp em um espaço aberto para convencer a toda a categoria de que o seu governo está certo e, portanto, estamos errados. Vamos aproveitar o espaço www.sintepp.org.br, no espaço fale conosco para que os companheiros(as) possam propor outros temas em que a categoria queria ser convencida pela secretária estadual de educação.



Abraço e até a próxima!!

Greve dos Professores da Rede Estadual- Pará ( VII Parte )

Desde a última quinta feira ( 4 de Junho) foi veiculado nas emissoras de televisão de todo o estado que o juiz Marco Antônio Castelo Branco expediu uma liminar considerando a greve abusiva, logo em seguida, informes foram veiculados em forma de comerciais ordenando o retorno imediato dos professores as escolas nesta sexta feira (05), mas reportagens realizadas hoje mostraram mais uma vez salas vazias e alunos reclamando do tempo de duração da greve, além da falta de atitude do governo do estado em apressar as negociações e atender as revindicações dos grevistas, e a assessoria jurídica do Sintepp também entrou com uma ação jurídica para reformar a decisão tomada pelo juiz. Já que ameaçaram descontar os dias parados dos salários dos grevistas.

Agora fique com o artigo que foi publicado no site do Sintepp.



A GREVE CONTINUA, ANA JÚLIA A CULPA É SUA


Os servidores estaduais da educação em greve há 28 dias, desocuparam na tarde de hoje (04) o prédio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), de forma pacífica e em cumprimento a liminar expedida pelo juiz Marco Antônio Castelo Branco, da 2ª Vara de Fazenda da Capital do Tribunal de Justiça do Estado (TJE), que decidiu favoravelmente à ação movida pelo Governo do Estado. Além de solicitar a desocupação do prédio, o juiz também determinou a abusividade da greve e multa diária de R$ 50.000,00 caso os mesmos continuassem ocupando o local.
Durante a manhã, a secretária estadual de educação, Iracy Gallo, se recusou a receber uma comissão do Sintepp, para negociar as reivindicações da categoria, que são 30% de reajuste salarial, R$ 300,00 de auxílio-alimentação, mais o reajuste do abono Fundeb para o magistério no valor de R$ 200,00. “Estamos desocupando o prédio conforme determinação da justiça, mas não nos sentimos derrotados com isso, muito menos com a recusa do governo em negociar as nossas reivindicações. Também não recuaremos diante desta decisão e a greve irá continuar”, assegura Eloy Borges, coordenador geral do Sintepp.
Após a comunicação da decisão do juiz por parte do oficial de justiça e da desocupação da secretaria, os trabalhadores e trabalhadoras da educação realizaram um ato em frente ao local e seguiram em passeata até a Praça da Leitura, em São Bras. Uma assembléia geral foi realizada pelo comando da greve, ocasião em que a categoria reafirmou a continuidade da paralisação na rede pública de ensino do Estado e aprovou ainda uma nova agenda de atividades da greve, que inclui a ida mais uma vez a Seduc, para forçar nova rodada de negociação com o governo e garantir um reajuste digno para os servidores. A ida na Seduc ficou marcada para a próxima segunda-feira, dia 08 de junho, às 09 horas e, depois da audiência, acontecerá uma assembléia geral em frente à secretaria.
Mateus Ferreira, coordenador do sindicato, acrescenta que os trabalhadores e as trabalhadoras estarão durante toda a sexta-feira (05) nas escolas, com o objetivo de mobilizar a categoria para a audiência e assembléia geral na Seduc. “A ameaça de descontar os dias parados nos nossos salários só fez com que o movimento se fortalecesse. E esta justiça burguesa não irá nos calar, pois sabemos que é sempre célere para julgar decisões contra a classe trabalhadora”, declara.

Agravo

A assessoria jurídica do Sintepp irá entrar amanhã (05) com um agravo de instrumento junto ao TJE para reformar a decisão do juiz Marco Antônio Castelo Branco, principalmente, no que diz respeito à decisão de que a greve é abusiva. O sindicato pretende também ajuizar uma ação contra o Governo do Estado que não vem realizando o repasse sindical dos filiados, que é descontado no contracheque dos servidores.

P.S: Este artigo foi publicado no dia 04.06.2009

Abraço e até a próxima!!